terça-feira, 26 de janeiro de 2010

JovacsBlog 2010 - Retratando o DIA A DIA

26/01/2010 12:30 - publicado por J Valentim [ Alterar ] [ Excluir ]




DIA A DIA



Hoje é 26 de Janeiro - terça feira 2010 - O Farofeiro Maradona, técnico da seleção argentina deve estar morrendo de inveja depois que foi anunciado o novo título de Pelé: Estou postando aqui uma matéria publicada pelo site Uol:

Das agências internacionais

Em Paris (França)
Em ranking divulgado nesta segunda-feira, a IFFHS (Federação Internacional de História e Estatística do Futebol) listou os maiores goleadores de todos os tempos. Pelé ficou em primeiro lugar, mas com um número bem menor de gols do que os mais de 1200 marcados em sua carreira. Já Diego Maradona ficou bem distante do topo, em 97º lugar.

MAIORES GOLEADORES DA HISTÓRIA

JOGADOR GOLS JOGOS

Pelé (BRA) 541 560

Josef Bican (AUT) 518 341

Férénc Puskas (HUN) 511 533

Romário (BRA) 489 612

R. Dinamite (BRA) 470 758

Imre Schlosser (HUN) 417 318

Gyula Zsengéller (HUN) 416 394

James Edward (ESC) 410 408

Zico (BRA) 406 596

Gerd Müller (ALE) 405 507

FFHS levou em consideração apenas os gols marcados em torneios nacionais de primeira divisão. Sendo assim, Pelé aparece no topo da lista com “apenas” 541 gols marcados em 560 partidas por Santos e New York Cosmos (EUA).

Mais três brasileiros estão entre os dez maiores artilheiros da história, de acordo com os critérios utilizados pela IFFHS. Romário aparece em quarto lugar, com 489 gols em 612 jogos. Logo abaixo vem Roberto Dinamite, com 470 gols (758 partidas). Zico está em nono: 406 gols em 596 partidas.
Em segundo lugar, ficou Josef Bican, com 518 gols. A marca do austríaco merece destaque: ele alcançou este número em 341 jogos – ou seja, uma média pouco superior a 1,5 gol por partida.

Outros brasileiros também aparecem entre os 100 primeiros do ranking: Arthur Friedenreich (20º, 354 gols em 323 partidas), Cabinho (32º, 331/481), Bebeto (69º, 283/536) e Rivaldo (91º, 261/518).

Diego Maradona aparece em um “modesto” 97º lugar. O atual treinador da seleção argentina fez 259 gols em 490 jogos em torneios nacionais de primeira divisão, segundo dados da IFFHS.

Para onde foi seu Tesão ? (Mulher/msn)
No começo do namoro, os beijos demoravam mais de três minutos. Era só ele chegar perto para os seus batimentos cardíacos dispararem. Se ele pousasse levemente as mãos nas suas coxas, dava aquele calor, seguido de uma vontade incontrolável de arrancar a roupa. Se trocasse de roupa na sua frente, você pulava em cima dele cheia de más intenções. Bons tempos! Hoje a realidade é outra. Ao olhar para ele, não tem como fingir: você não sente mais o mesmo tesão do início do relacionamento. E agora?

A primeira vez, além de inesquecível, é única. Isso significa que não tem "primeira vez" duas vezes, nem três, muito menos 47 vezes. Ou seja, depois de transar um monte de vezes com a mesma pessoa é difícil haver alguma novidade ou voltar a sentir aquele frio na barriga que só o ineditismo proporciona. "O tempo passa impiedosamente e leva com ele o desejo do início do namoro", diz a advogada Fabiana G., de 31 anos.

Você é boa de cama? Faça o teste!
Casada há três anos, Fabiana admite que não vê o marido com os mesmos olhos da lua de mel. "Não vejo explicação para isso: continuo amando o meu marido, mas ele já não me desperta como antes. A gente precisa de preliminares mais longas, às vezes parte para um vinhozinho, um filme... Raramente transamos do nada como era no namoro", revela a advogada, que entende essa mudança como parte do pacote do casamento. "Eu nunca tinha convidado nenhum homem para sair e, agora que estou casada, tenho que fazer isso com o meu próprio marido"

Quando a mulher ou o marido relaxam com o corpo, pode ser que isso se reflita debaixo dos lençóis. E é muito comum engordar no início do relacionamento. Que o diga a publicitária Eloá C., de 27 anos, que engordou cinco quilos depois de conhecer a cara metade. "Ele jura que não liga, diz que até prefere o meu corpo assim, mais carnudo. Mas eu não me sinto bem e não tenho a mesma vontade de transar que antes", revela.
Eloá acaba optando por ir para cama sem tirar a roupa toda ou de luz apagada. "Eu quero entrar numa academia para ver se me sinto mais segura com o meu corpo. Enquanto isso, para compensar, gosto de fazer uma depilação especial. Quando está do jeito que eu gosto, me sinto mais poderosa e temos transas dignas dos primeiros encontros", conta a publicitária, que marcou o salão para amanhã mesmo. (msn)

A Crônica de hjoje é sobre:

CONHECER OUTRAS PLAGAS
Eu sempre fui chegado a uma viagem. Seja de ônibus, carro, de avião ou qualquer outro meio de transporte. O que não faz muito a minha cabeça é viajar de trem, mas mesmo assim, ainda arrisco. Para mim não tem distância, por que vejo o deslocamento de uma região para outra por vários aspectos, principalmente pelo lado geográfico. E a Paraíba, fica muito próxima de Recife, tornou-se uma opção para inúmeros finais de semana.

Chamou-me atenção, o verde, ruas largas, limpas, a beira-mar, seus bares, hotéis, a cozinha paraibana, o comércio, aquela Lagoa no centro da cidade. Transitar pelos pontos turísticos naquela calmaria. E o Cabo Branco tem um significado todo especial, quantas vezes ao ministrar aulas foquei este aspecto geográfico como o ponto mais setentrional do território brasileiro e tive a oportunidade de pisar naquele solo.

Mas, foi em João Pessoa, capital paraibana, na avenida paralela à orla marítima, onde existe um camping atraindo inúmeros jovens todos os finais de semana, feriados e até férias que pude registrar que Diana e Gilberto se conheceram, gostando de coisas semelhantes. Discutiam sobre livros, cinema, teatro, mas a musica era o principal assunto. Gilberto era um músico frustrado, embora demonstrasse alguma intimidade ao dedilhar um violão.

Dizia já ter tocado em barzinhos na noite recifense, de onde ele procedia. Gravar um cd era seu sonho.Todavia, a paixão por acampar era vivida pelos dois, falavam que a proximidade com a natureza era tudo, e ali estavam, entre aquelas palmeiras que se avizinha a uma mata conservada e do outro lado atravessando a avenida estava o mar. Diana estava passando aqueles dias em João Pessoa, mas já estava com passagem marcada para Londres no final do ano, onde continuaria seus estudos, fruto da aprovação em um concurso, sendo premiada com uma bolsa.

Outros encontros aconteceram em acampamentos diferentes, às vezes até mesmo na capital paraibana. Depois de quatro meses os dois continuavam bons amigos. Numa noite de lua cheia, parece que a inspiração de ambos aflorou e conseguiram escrever uma letra e musicá-la. Falava do dia a dia de pessoas que gostavam de viajar e hospedar-se em um acampamento. Logo que a música ficou pronta, Diana e Gilberto resolveram convidar as outras pessoas ali acampadas para escutá-la ao som da voz e violão de Gilberto. A aprovação foi geral e passaram a incentivá-lo a voos mais altos.

Chegou o dia de Diana seguir para Londres, antes, a turma do acampamento em pleno aeroporto fez uma despedida para aquela menina contida, educada, companheira e muito bonita. Depois de 30 dias, Gilberto recebeu a primeira carta e assim se passaram quatro anos. E se tornaram cada vez mais freqüentes.

No final do 5º ano, volta Diana formada e mais uma vez o acampamento foi o ponto de encontro. E foi naquela primeira noite de retorno que o amor aproximou Diana e Gilberto, a paixão só estava escondida esperando uma oportunidade mais amadurecida para se manifestar. Não demorou um ano, se casaram, já têm 3 filhos, vivem felizes em João Pessoa, morando próximo ao Cabo Branco e as crianças já demonstram também gostar de acampar.

Rj/set/06

Jovacs



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